Quando a espécie humana surgiu no planeta, nasceu junto a ela uma necessidade vital para seu crescimento intelectual, o de jogar. Boa parte dos jogos de apostas dos cassinos norte-americanos veio de outros países. Ao contrário do que muitos pensam, os jogos de azar não tiveram origem nos Estados Unidos. Os vestígios dos primeiros jogos se perdem na história da humanidade. Apesar de todas as dificuldades, os jogos proliferaram pelo mundo e, com o advento das grandes navegações, as culturas se encontraram e trocaram informações, tendo sido nesta época criadas as primeiras empresas de exportação de jogos, passo fundamental para o crescimento do setor. Livros históricos dão conta de que marinheiros jogavam diversos tipos de jogos de tabuleiro em suas demoradas viagens rumo ao desconhecido.
Os cassinos brasileiros surgiram durante o período do Brasil império e só foram ser proibidos pela primeira vez com a consolidação da república, em 1917. Em 1934, os jogos foram, entã,o mais uma vez permitidos por Getúlio Vargas. O motivo da segunda proibição - a de 1946 - era que a exploração do jogo de azar ia contra os princípios morais. Os 12 anos que se passaram entre 1934 até 1946 foram conhecidos como a era de ouro dos cassinos. Neste período, os cassinos se multiplicaram rapidamente, criando milhares de empregos e servindo como atrativo turístico.
Segundo publicação da Revista Veja, os brasileiros são os campeões mundiais em jogos de azar. E os jogos são praticados em diversas modalidades. O presidente da Igreja de Jesus Cristo Gordon B. Hinckley alerta que os jogos de azar podem ser encontrados em quase toda parte e estão crescendo. “As pessoas jogam pôquer, apostam em corridas de cavalos, jogam roleta e usam máquinas caça-níqueis. Reúnem-se em bares, salões e cassinos, e muito freqüentemente em suas próprias casas. Muitos não conseguem parar. O jogo vicia. Em muitos casos ele conduz a outras práticas e hábitos destrutivos”, conclui Hinckley.
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